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Vale a pena fazer um mestrado integrado em Portugal? Dicas de um brasileiro na Universidade do Porto

Fazer um Mestrado em Portugal é o sonho de muitos brasileiros. Afinal, o fato de se poder estudar na Europa falando em português é uma facilidade muito grande. Mas você sabia que dá para fazer graduação e mestrado em Portugal em cerca de seis anos? Sim, muitas universidades oferecem cursos de Mestrado Integrado em Portugal. A vantagem é que você termina os seis anos de curso com o diploma de mestre e também não precisa ter um projeto de dissertação para entrar no mestrado.

+ sobre estudar em Portugal

O que é um mestrado integrado em Portugal?

A gente já explicou que em Portugal eles dividem o Ensino Superior em ciclos.

  • Licenciatura (1º ciclo): corresponde aos cursos de graduação brasileiros. Na maioria das universidades de Portugal eles têm duração de seis semestres, o correspondente a 3 anos letivos. Em Portugal, um diploma de licenciatura concede o grau acadêmico de Licenciado.
  • Mestrado e Pós-graduação (2º ciclo): o mestrado é considerado um curso de pós-graduação, e a sua duração varia entre 3 e 4 semestres. O diploma de mestrado concede o grau acadêmico de Mestre. A Pós-graduação é um curso de dois semestres que não concede grau acadêmico e que contempla um vasto leque de áreas científicas.
  • Doutoramento (3º ciclo): é um curso de pós-graduação e corresponde aos cursos de doutorado brasileiros. A duração do doutoramento português geralmente é de 8 semestres.

E onde entre o mestrado integrado nisso? O mestrado integrado em Portugal é uma licenciatura (graduação) mais longa. Dela você já sai com o título de mestre e é exatamente isso que o Mateus faz na Universidade do Porto. Os mestrados integrados são mais comuns no caso de cursos mais longos, como medicina, odonto,  arquitetura e engenharia.  O curso de mestrado integrado em Portugal geralmente tem a duração de seis anos. No momento, existe uma certa briga querendo acabar com os mestrados integrados em Portugal para os cursos de engenharia, vocês podem ler mais sobre isso aqui.

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O Mateus Pimenta, de Ji-Paraná, em Rondônia, estuda  no Mestrado Integrado em Arquitetura da Universidade do Porto e contou mais sobre o que é um mestrado integrado e quais as vantagens dele.

Filho de professores e nascido no meio da região amazônica, Mateus sempre sonhou em estudar arquitetura no Exterior mas isso parecia fora do alcance.  “Eu venho de uma família simples no interior do estado de Rondônia, no meio da região amazônica, esse sonho sempre pareceu muito distante para mim. Iniciei o curso de arquitetura em Rondônia e fui contemplado com uma bolsa do Ciência Sem Fronteiras no edital de 2014 para a Holanda, na University of Groningen”, explica. Após o retorno ao Brasil, Mateus resolveu que iria dar um jeito de transferir o curso para uma universidade fora.

“Antes de escolher Portugal definitivamente, fiz uma vasta pesquisa por diversos países e bolsas de estudos que oferecessem graduação em Arquitetura. Eu tive muitas questões a ponderar. Primeiro, a questão do idioma. Tive que escolher um país ou faculdade que eu dominasse o idioma, então me limitei a países de língua inglesa, alguns outros países europeus que oferecem cursos em inglês e obviamente Portugal. A segunda questão foi pra mim a mais importante e acho que também a mais importante para muita gente: a viabilidade financeira, que é uma realidade determinante. Eu me preparei para estudar em universidades americanas, canadenses e inglesas, mas eu sabia que se eu fosse aprovado em algum desses países, eu teria que depender de bolsas integralmente”, conta.

>Como faz para estudar em Portugal: da escolha do curso ao planejamento financeiro

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Dificuldade de achar bolsas de graduação/mestrado em Portugal

Como vocês devem ver (pelo buscador do Partiu Intercâmbio), a quantidade de bolsas para fazer graduação no Exterior é muito menor do que a quantidade de bolsas para fazer mestrado no Exterior. Em Portugal, as bolsas de mestrado mestrado  e de graduação são praticamente inexistentes e o que rola são mais bolsas parciais que liberam os alunos da propina (a mensalidade, em português de Portugal) total ou parcialmente. Portugal não é um dos países onde brasileiros estudam de graça, mas ainda assim há uma grande vantagem em fazer o Ensino Superior em Portugal: “pesquisei em quais países eram mais viáveis economicamente, e descobri que Portugal além de ter um dos custos de vida mais baixos da Europa, tem anuidades baixíssimas se comparadas à outros países. ​Hoje n​ão sou contemplado com nenhuma bolsa, mas tanto para pagar as universidades quanto para viver nas cidades portuguesas, é muito mais barato e menos impossível de pagar”, explica Mateus.

Dito tudo isso, vamos aos números. No Porto, com desconto de 50% para CPLP a propina anual do curso do Mateus  (que é de €4000 para estudante internacional) cai para €2000 para estudos em tempo integral e €2621 para tempo parcial. A Universidade do Porto, além de oferecer ingresso especial com desconto para cidadãos da Comunidade de Países de Língua Portuguesa CPLP, também respeita o “Estatuto de Igualdade”. Assim, após cerca de um ano em Portugal, os brasileiros podem pedir este documento que dá direito a pagar as universidades como portugueses. “Aí a propina [na Universidade do Porto, por exemplo] cai para €1000 por ano para estudantes em tempo integral, o que é um preço quase de graça! Mas isso se consegue só depois de todo o processo de obter o título de residência. Eu demorei um ano para conseguir o meu e ​pode demorar um pouco mais”, conta Mateus. Então, é muito importante saber isso antes de se candidatar. Afinal, é sabido que universidades como a Universidade de Coimbra, por exemplo, ignoram essa lei e cobram preços exorbitantes de estudantes brasileiros mesmo após o pedido do Estatuto de Igualdade.

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O “Estatuto de Igualdade” NÃO É uma nacionalidade portuguesa, mas ajuda muito quem vai estudar em Portugal com as próprias economias.  Uma dica do Mateus para quem quer estudar em Portugal, mas ainda precisa economizar mais é: “se inscrever na faculdade em tempo parcial. Isso significa que serão cursados metade das matérias, tendo muito mais tempo para trabalhar e tendo que pagar um valor mais reduzido ainda das propinas, €1379. Muito embora isso atrase a trajetória da conclusão do curso, é uma boa opção para quem precisa de um tempo para se estabilizar financeiramente”.

>>>Faculdade em Portugal com o ENEM: dicas de uma brasileira que estudou em Coimbra

Por que fazer mestrado integrado em Portugal

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Como vocês devem saber, algumas áreas como Engenharia, Medicina, Enfermagem, Odonto e Arquitetura precisam de validação para que você possa trabalhar no Exterior. Ou seja, se você se forma no Brasil, geralmente, você tem de passar por processos de validação do seu diploma para exercer a profissão. O processo pode ser complexo e praticamente impossível dependendo dá área e do país. A possibilidade de atuar como arquiteto no Exterior foi o que levou Mateus a optar por “recomeçar” sua graduação em arquitetura em um curso de mestrado integrado em Portugal. “Um grande diferencial que me motivou a escolher estudar em Portugal são as oportunidades de ser arquiteto em diversos países. Acredito que Portugal seja o destino mais facilitado para os querem fazer uma “ponte” profissional ou acadêmica entre os países Europeus e o Brasil.

Além disso, desde 2014, os estudantes que obtiverem um diploma em Arquitetura de uma universidade portuguesa são reconhecidos pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, assim é possível exercer a profissão tanto no Brasil, quanto na união europeia.  para Mateus, esse foi um aspecto determinante na escolha do curso e do país.  “Mais oportunidades para ser absorvido por algum mercado de trabalho. Outros países que eu havia pesquisado tem um processo um tanto quanto burocrático para revalidar diplomas, então seria mais vantajoso escolher esses lugares se eu realmente quisesse exercer minha profissão neles depois de formado”, pondera.

A facilidade de fazer a transferência da graduação do Brasil para o mestrado integrado em Portugal também pesou bastante na escolha de Mateus: “eu já havia estudado por um tempo significativo e gostaria de não curso do zero e aproveitar minha experiência anterior de certa forma. A Universidade do Porto facilitou muito o processo de equivalências de disciplinas, encaixando perfeitamente assim com meu caso específico”,  comenta.

>>> Bolsas para graduação em Portugal

A candidatura para o mestrado integrado em Arquitetura no Porto

Após a decisão de fazer o Mestrado Integrado em Portugal, o estudante de arquitetura levou cerca de um ano e meio de planejamento e preparo até o aceite e, depois, o embarque para Portugal. ” Cerca de seis meses passei só preparando minha candidatura, mas essa demora se deu por conta da minha confecção do portfólio, que me dediquei bastante pois eu sabia que seria um elemento importante na classificação das vagas para o curso de Arquitetura”. Enquanto toda essa preparação acontecia, ele seguia com sua graduação em arquitetura no Brasil.

O application em si para estudar em Portugal seja na graduação ou na pós-graduação não é dos mais complexos. Como um mestrado integrado em Portugal é uma graduação combinada com um mestrado, Mateus, assim como qualquer brasileiro que queira fazer graduação em Portugal, precisou enviar a nota do ENEM. Desde 2014, o ENEM é aceito nas Universidades portuguesas. Hoje já são mais de 20 universidades de Portugal que aceitam o ENEM.  Além deste documento, as universidades sempre pedem documentos básicos como currículo, carta de motivação (opcional) e histórico escolar. A vantagem é que nada precisa de tradução juramentada, o que economiza bastante, no geral, as universidades portuguesas pedem os documentos apostilados. Então é bom ficar atento.

Além disso, cada faculdade também pode pedir documentos extra e a seleção pode ter uma entrevista, como foi o caso do Mateus. O rondoniano precisou entregar um portfólio para a Universidade do Porto e também passou por uma entrevista.  “A FAUP considera três quesitos para a seleção: portfólio, currículo e entrevista, sendo essa última a que tem mais peso.  A candidatura teve um custo de 100 euros e os documentos tiveram que ser enviados por correio. Gastei mais um pouco imprimindo meu portfólio e usando o SEDEX internacional”, conta.

>>> Como fazer pós-graduação no Exterior

Quando se inscrever para mestrados em Portugal

O processo de admissão para estudar em Portugal acontece geralmente uma vez por ano em três fases diferentes. Como as aulas começam  setembro/outubro as inscrições geralmente abrem por dezembro/janeiro do ano anterior na primeira fase. A dica é sempre tentar se inscrever na primeira fase ao se candidatar para estudar em Portugal. ” A primeira fase tem o maior numero de vagas, a segunda tem as vagas sobrantes e a terceira fase só abre se não tiver preenchido tudo”, indica Mateus.

Então se você quer aumentar suas chances de ser aprovado no seu mestrado ou graduação dos sonhos em Portugal, a dica é se planejar e fazer a candidatura com antecedência para dar tempo de se candidatar na primeira fase quando tem muito mais vagas.

>>> Bolsas para mestrado no Exterior

Como se pagam as propinas de cursos em Portugal

Ao ser aprovado para o mestrado integrado em Portugal, Mateus ainda estava no Brasil e precisou fazer o pagamento da primeira propina para poder garantir sua vaga.  No caso da Universidade do Porto, eles são bem modernos e oferecem várias opções. O Mateus pagou sua propina via Paypal. “Tive que realizar o pagamento da primeira parcela da anuidade (ou mensalidade) dentro de uma semana, se eu não tivesse feito eles teriam considerado desistência e jogado minha vaga para a próxima fase”, conta. A dica do Partiu Intercâmbio para pagar taxas de universidades em Portugal é usar a Remessa Online, que é parceira do Partiu Intercâmbio e garante 15% de desconto no spread de transações em moeda estrangeira para os leitores! Só usar o código partiuintercambio no site para garantir o benefício! O site e o atendimento todo são feitos em português e o Remessa é das poucas plataformas quem autorizam transferências para pessoas jurídicas e estabelecimentos comerciais. Assim, você pode pagar a propina para estudar em Portugal fazendo uma boa economia. No lugar de pagar os 12% que seu banco cobra, com os nossos parceiros você paga só 1,3% de taxa sobre a operação e ainda tem o desconto de 15% sobre a taxa ao usar o código partiuintercambio no site.

Um mestrado integrado em Portugal equivale a um mestrado no Brasil?

Não necessariamente. Afinal, a maioria das graduações no Brasil dura quatro anos e os mestrados (strictu sensu) duram pelo menos mais dois. Então o curso não equivale exatamente ao mestrado no Brasil, mas o mestrado integrado em Portugal vale na Europa e nos países que aderiram ao tratado de Bolonha. “Equivale mais a um curso comum de graduação de arquitetura no Brasil, que também dura cinco anos. Mas a vantagem é que em Portugal você sai com um diploma de mestre na Europa, que é mais voltado para um mestrado profissional que acadêmico. Sinto que aqui em Portugal esse conceito de mestrado é muito mais voltado para o mercado de trabalho (digo para a minha área de arquitetura que é a que conheço)”, explica Mateus.

>>> Como validar diploma do Exterior no Brasil

No final do curso, os alunos apresentam um trabalho de conclusão. A principal diferença de um mestrado integrado em Portugal para uma graduação no Brasil, segundo Mateus, são as disciplinas mais aprofundadas e que demandam bastante do aluno. Além disso, como é comum na Europa, há os professores esperam total autonomia dos alunos: “os professores estão mais para tutores ou orientadores, então é sempre esperado de nós que trabalhemos e procuremos nossas informações por conta própria através das bibliografias e tomemos decisões por nós mesmos, além de ir preparado para as aulas munido de todas as dúvidas que já pesquisamos anteriormente por conta própria, consolidando e agilizando de forma eficiente o aprendizado”, pondera Mateus.

>>>Bolsas de estudos parciais para mestrado em Portugal da universidade de Aveiro 

E o custo de vida no Porto?

Porto é a segunda cidade portuguesa mais cara depois de Lisboa. Segundo Mateus, excluídos os custos de propina do curso, o custo de vida mensal pode variar de 400 euros (com​ economia e privações) até 750 (que eu diria que é o ideal, para viver e um lugar bom sem privações). “Eu recomendaria que o mínimo para viver no Porto é o mesmo valor que o salário mínimo de lá: 676 euros.  Sou suspeito para falar, mas para mim Porto é a melhor cidade para estudantes, e melhor que Lisboa e Coimbra nesse sentido. A cidade é pequena, fofa, qualidade de vida excelente, e riquíssima de eventos e vida noturna. Tem uma sensação de cidadezinha histórica europeia, mas tem toda a imensidão de opções de uma capital para todos os gostos. A cidade do Porto é muito turística e tem muitos estudantes, então tem sempre um ritmo muito agradável e agitado na medida certa”, explica.

Dá para trabalhar durante um mestrado integrado em Portugal

Sim, é permitido por lei, mas não dá para vacilar e esquecer dos estudos ou você vai ter problemas pra renovar seu visto. “É possível encontrar trabalhos part-time mais informais (como garçom, atendente de banquinhas, em cafés, restaurantes, etc). Tem que prestar atenção para conciliar os horários com o curso. Eu tenho aulas quase todos os dias, das 9:00 até 18:30. Conheço colegas que trabalham aos fins de semana e a noite, então dependendo dos horários é perfeitamente possível”, comenta Mateus.

Estágios em Portugal durante a graduação ou um mestrado integrado não são muito comuns. “No meu curso, as atividades por mais que seja ​m​ práticas acabam por acontecer sempre dentro da universidade. Porém, os professores sempre estão de olhos nos alunos que mais se destacam para participar de projetos extras, como algum estágio em alguma empresa, trabalhar no gabinete do professor, participar de um projeto, etc. São inúmeras as possibilidades, mas nada cai do céu”, explica.

E vale a pena fazer mestrado integrado em Portugal

E o Mateus, recomenda fazer o mestrado integrado em Portugal e tá feliz mesmo tendo avançado só um ano com a equivalência de tudo que ele cursou no Brasil? Parece que sim, ó:  “recomendo [o mestrado integrado em arquitetura] para quem quer ter uma qualificação profissional de excelência por um custo bem acessível e quer viver num país rico em qualidade de vida e tranquilo em estilo de vida. Recomendo também para aqueles que já estão em uma graduação no Brasil e tem muita vontade de estudar fora, principalmente quem quer tentar uma transferência sem ter que terminar todo o curso no Brasil”.  Segundo o Mateus, Portugal é relativamente simples e tranquilo para fazer transferência da graduação. Então, pelo jeito, vale tentar, mas para saber o que vai poder ser validado e quanto você vai avançar no curso é só depois da matrícula mesmo. Assim, não tem muito como saber o quanto você consegue aproveitar antes de ir

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Sobre o autor

Bruna Passos Amaral

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11 comentários em “Vale a pena fazer um mestrado integrado em Portugal? Dicas de um brasileiro na Universidade do Porto”

  1. Oi, no meu caso eu teria a facilidade de tirar a nacionalidade portuguesa. Sendo assim, como seria a mensalidade? Igual a de portugueses mesmo ou ainda seria tratado como estudante internacional?

  2. Obrigada, Mateus!
    Minha filha está indo para Évora fazer Mestrado Integrado em Arquitetura.
    Sua experiência me deu uma certa tranquilidade, haja vista que o país realmente é favorável, seja em Porto ou Évora, as cidades são bens mais tranquilas do que as capitais brasileiras, no caso, moramos em Recife.
    E destaco, principalmente, que essa experiência deve oferecer uma oportunidade única de ter o mercado europeu aberto para os arquitetos brasileiros que puderam ter essa experiência.

  3. Olá, gostei muito da explicação. Também sou estudante de arquitetura e vou me candidatar ao mestrado integrado. Vou utilizar a nota do Enem, mas não consegui ver se há pesos diferentes a serem considerados a nota de cada área. Em Coimbra matemática tem o peso de 60% e 10% nas áreas restantes. Na universidade de Porto tem isso também?

  4. Lembrando tb que quem estuda em Portugal pode concorrer a uma bolsa Erasmus de intercâmbito ou estágio em outro país europeu 🙂

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Quem faz?

Bruna Passos Amaral é jornalista, viajante, entusiasta da educação e apaixonada por idiomas. Na bagagem, são nove intercâmbios – dois nos Estados Unidos, seis na Alemanha e um na Finlândia – e passeios por diversos países. Participe, mande relatos, perguntas ou sugestões. Os comentários no site são sempre respondidos!

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