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Prêmio do Instituto Tomie Ohtake dá bolsa para curso de design no Exterior

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O umidificador de ar de barro do Rafael Monteiro foi um dos projetos vencedores da última edição (Arquivo pessoal)

O Prêmio de Design Instituto Tomie Ohtake Leroy Merlin está recebendo candidaturas até 28 de agosto. Os três vencedores da fase final da competição ganham uma bolsa para curso de design no Exterior.

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O concurso tem o objetivo de lançar um olhar para a área e para a sua relação com outras disciplinas, como arquitetura, biologia, engenharia, ciências sociais e etc.

Os interessados em ganhar a bolsa para curso de design no Exterior devem enviar projetos que demonstrem essa transdisciplinaridade e estejam ligados ao tema proposto.

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Projeto para concorrer à bolsa para curso de design no Exterior

Na 3ª edição, o tema do concurso é “Rever”. A ideia é incentivar a reflexão sobre a necessidade de revisão da nossa trajetória enquanto espécie humana e da memória do nosso país.

Além de ser adequado à temática, o projeto deve ser inédito e ainda não ter sido executado pela indústria ou comércio.

Os projetos de design podem ser de várias naturezas ou categorias, por exemplo: objetos, produtos, mobiliário, tecnologia, serviços, jogos, educação, etc.

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Quem pode participar da competição

A competição é voltada a estudantes universitários ou pessoas recém-formadas de qualquer área de estudo. É requisito também ser brasileiro ou ter residência no país há pelo menos dois anos.

Podem participar estudantes de cursos técnicos ou de nível superior reconhecidos e autorizados pelo MEC. Da mesma forma, serão aceitas candidaturas de pessoas graduadas nos últimos dois anos em cursos desse mesmo tipo.

Além disso, também é possível inscrever um projeto de um grupo para concorrer à bolsa para curso de design no Exterior. São aceitos coletivos dos quais todos os participantes atendam aos requisitos do edital.

Pessoas que prestam serviço ao Instituto ou a Leroy Merlin não podem participar, assim com integrantes do júri e familiares.

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Seleção e premiação

A seleção será baseada em três critérios: adequação ao tema, inventividade projetual e construtiva e sustentabilidade.

Até 15 projetos serão selecionados para a fase de desenvolvimento e prototipação. Para realizá-la, os proponentes receberão R$ 5 mil e orientação de uma das pessoas do júri.

Os protótipos serão expostos no Tomie Ohtake no primeiro semestre de 2021. Na abertura da exposição, serão anunciados os três projetos vencedores da bolsa para curso de design no Exterior. Os países de destino não são anunciado no edital. O Rafael Monteiro, um dos ganhadores no ano passado, foi para Espanha (tem mais informações sobre a experiência dele no final do post!).

A bolsa inclui passagens, alimentação e hospedagem durante o período de estudo.

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Candidatura ao prêmio que dá bolsa para curso de design no Exterior

As inscrições para concorrer ao prêmio e a bolsa para curso de design no Exterior devem ser enviadas até 28 de agosto. O processo de candidatura deve ser feito todo através do site do instituto.

O projeto deve ser enviado em um arquivo formato PDF. Ele deve conter texto de apresentação, cronograma e orçamento — há modelos e orientações no regulamento.

Vencedor conta sobre seu projeto e experiência no IED em Barcelona

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Rafael, um dos vencedores de 2019 (Arquivo pessoal)

O Rafael Monteiro foi um dos vencedores da última edição do Prêmio de Design do Instituto Tomie Ohtake que ganhou uma bolsa para curso de design no Exterior. Ele participou como recém-formado, depois de cursar Tecnólogo em Design de Produtos na Universidade Federal do Cariri, no Ceará. O seu projeto para o concurso foi baseado no seu Trabalho de Conclusão de Curso.

“Apresentei meu TCC, um umidificador de ar, que tem sua estrutura feita de barro (tipo aqueles filtros de barro, que ajuda a resfriar a água naturalmente) e usando materiais recicláveis e referências da cultura indígena e artesanal da minha região”, contou.

E a bolsa para curso de design no Exterior?

Ele ganhou uma bolsa para fazer um curso em Design Thinking and Future no Instituto Europeu de Design (IED) em Barcelona, na Espanha. O curso teve duração de duas semanas e todas as despesas foram financiadas pelo prêmio (curso, passagem, hospedagem, alimentação, transporte).

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Em frente à Casa Batlló, obra de Gaudí

De acordo com o Rafael, a experiência foi muito importante: “Foi meu primeiro prêmio na área, minha primeira viagem internacional, minha primeira oportunidade de ver novas possibilidades na minha área. Foi de longe uma das melhores experiências vividas até hoje. Espero que muitos outros designers possam aproveitar essa oportunidade também”.

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Sobre o autor

Jaqueline Crestani

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Bruna Passos Amaral é jornalista, viajante, entusiasta da educação e apaixonada por idiomas. Na bagagem, são nove intercâmbios – dois nos Estados Unidos, seis na Alemanha e um na Finlândia – e passeios por diversos países. Participe, mande relatos, perguntas ou sugestões. Os comentários no site são sempre respondidos!

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